deixo meus passos suaves que maltrata a relva,
deixo meus passos que marca à areia,
que diz que ali já passei
deixo uma voz que vence o silencio,
e o silencio dos anos foram seus companheiros
meus olhos que olharam tantos,
minha mente vazia, do tamanho do infinito,
não cabe no poema.
meu corpo de braços dados com a alma,
com desejos invencíveis,
deixaram de herança.
os amores impossíveis,
os sonhos distantes,
a poesia calma em meus braços cansados
vai poeta cantarolando versos!
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