terça-feira, 30 de novembro de 2010

apenas

ando quase que sozinho,
converso quase que sozinho,
solitário!

amo! amo meio que desconhecido o conhecido amor,

me sirva uma porção,
dessa tua bebida, em meio ao desespero certamente paro,
ouço todo passarem, sem pressa sento espero todos voltarem!!

deito na mesma hora me levanto,
a calma é inimiga da pressa,
minha voz inimiga do silencio,

gritos! gritei dentro de mim,
mais alguem gritou;
gritou e calou,
entendi o recado sentei, a beira do caminho.
esperei a vida passar...

sozinho seguirei!