Entre a multidões foram arrastados,puxados um ao encontro do outro, por uma força.
desconhecida, os corpos foram atraídos por um imã. parecia ser amor! realmente era amor.
Agora frente a frente, olhavam olhos nos olhos. não falavam nada, confidênciavam um desejo de amar o outro. entres olhares, ela saiu.
chegou, trouxe esperança,
desejos de amar.
me levou ao desconhecido.
mundo do amor.
um lance rápido,
carrego marcas,
momento.
um pequeno momento!
foi magica?
foi eu?
foi quem?
fiquei sozinho.
e você foi.
deixou desejos,
de ama-la.
Os desejos choram na madrugada
ResponderExcluircomo gatos no cio,
desejos são bebês pedindo seio,
vieram ao mundo, precisam ser amam
entados.
Bem aventurados os que conseguem
acalmar o choro dos desejos
com um poema de amor e paixão.
Mas eu não, eu deixo chorarem
até que o poeta acorde
e os faça se sentirem desejados.
Todavia, o poeta só quer sonhar, ele dorme e, enquanto dorme,
ResponderExcluirabre portas que, acordado, não abriria,
sonhando, ele adentra os jardins do e terno, onde o amor é real,
a paixão é linda, os desejos não têm inibição,
onde a poesia, como as maçãs, dá em árvore e, desde a flor, sonha
com o poeta que a colherá com mãos macias e fortes,e se deliciará com sua carnosidade,
perfume e sabor,
ao som dos pardais, bem te vis, sanhaços, quero queros, beija flores ...
Por ora, nada a fazer, espera para ver o dia nascer.